quinta-feira, agosto 10, 2006

Granma


Uma tentativa falhada de um golpe de estado para derrubar o ditador Batista, dois anos de prisão, a amnistia que devolveu a liberdade a Fidel e Raul e consequente explusão para o México e 16 meses por terras mexicanas...

Ao cabo desta sequência de acontecimentos, Fidel e um grupo de 80 revolucionários estavam prontos a embarcar na maior aventura das suas vidas com o objectivo de libertar Cuba do dominio americano e da ditadura de Fulgêncio Batista.

O Granma foi o iate utilizado para fazer a viagem que se tornou mais longa que o previsto devido ao mau tempo. Além dos revolucionários o Granma levava sonhos, convições, justiça e uma imensa vontade de liberdade!

Dos 80 lutadores e defensores do povo só 16 conseguiram chegar com vida à Sierra Maestra. Organizaram-se e libertaram Cuba com a ajuda do povo revolucionário.

Presentemente, o Granma original pode ser visto no museu da Revolução, em La Habana. O nome do simbólico iate também deu origem ao nome do mais imparcial e isento orgão de comunicação escrita cubana - o jornal do PCC (Partido Comunista Cubano).

Tal como à 50 anos, em Cuba, Granma continua a ser significado de liberdade, justiça e convicções, mas agora estes ideais são mais que um sonho - estão espalhados em todos os lares em que o jornal é lido!

Hasta la Victoria Siempre!

Venceremos!